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Mostrando postagens de março, 2007

Mais do mesmo

Há séculos que este singelo blog está pra lá de abandonado. Talvez seja por falta de novidades ou talvez seja o caso de todas as novidades serem muito parecidas (a USP e o Alemão consomem todos os meus dias). Meu projeto de IC em semiótica poética está num vai-não-vai aguniante (se eu não fosse atéia diria que isso é um sinal divino, mas como sou, não sei explicar o motivo). A última semana, até ontem (quarta-feira), não foi boa: fiz exame de sangue, minha garganta estava toda inflamada, passei um dia inteiro com cólica e dias sem respirar, com o nariz entupido (a narina esquerda sempre mais entupida que a direita, afinal o pulmão esquerdo é menor); sem contar que tive que sair correndo para tudo quanto é canto para conseguir enviar o projeto (que ainda não enviei) para tentar a nova bolsa da USP e começar a adaptá-lo para a bolsa da FAPESP. Estou um trapo de gente, porém agora um pouca mais feliz. Agora já estou conseguindo respirar um pouco melhor, a cólica já passou e os documentos

Domingo, Segunda e Segunda quase Terça

[Domingo] Passou na tv, pela milésima vez, o filme “O guarda-costas”, o que certamente me desviou do propósito de terminar o meu primeiro fichamento do semestre (sobre o Classicismo português). Não é, certamente, o que se possa chamar de bom filme: o roteiro é fraco, Kevin Costner faz o mesmo cara durão de todos seus filmes e Witney Huston, tirando o olhar muito sincero que dizia “vou comer este cara” que ela destinava ao Frank, personagem de Costner, é uma péssima atriz. Não obstante tudo isso que depõe contra o longa, eu o acho imensamente gracioso e, desde que o assisti pela primeire vez, há uns cinco ou seis anos atrás, não resisto, e toda vez que ele passa assisto novamente. É fabuloso ver Kevin pulando de um carro “quase” em movimento, para depois sair correndo no meio do mato, pular um muro e “quase” cair em cima de outro carro. Ou então bater em um sujeito duas vezes maior que ele sem levar um único murro na cara, atravessar uma multidão numa casa noturna e sair carregando a m